O tecido empresarial figueirense, a exemplo do país, passa por uma fase difícil, mas recusa-se a baixar os braços. A Sapataria Quaresma, há mais de um século na mesma família, sente uma «quebra muito significativa» e nem as campanhas ajudam. «Esperamos por esta altura para realizarmos algum e mesmo assim tomamos medidas para não estarmos tão expostos, recorrendo a apoios de Estado, negociando com fornecedores e não investindo tanto em stock, mas os confinamentos forçados, retiram pessoas da rua e os clientes de foram não vêm».