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Dono da Lusiaves julgado por suspeita de branqueamento de capitais


Mário Pinto (texto)/ DR (foto) Quarta, 18 de Novembro de 2020

Avelino Gaspar, presidente do Conselho de Administração da Lusiaves, vai ser julgado, em co-autoria, por suspeita da prática de um crime de branqueamento de capitais.
Segundo a edição ‘online’ do Jornal de Notícias (JN), o Tribunal de Viseu decidiu que Avelino Gaspar “vai a julgamento por um crime de branqueamento de capitais, em co-autoria com Mário Pinto”, e que este último arguido vai ser julgado “por insolvência dolosa e abuso de confiança qualificado”. “Os arguidos podem vir a perder a favor do Estado quase 1, 7 milhões de euros”, adianta o JN.
O empresário “é acusado de ter delineado um plano para transferir e desmantelar o património da Avilafões (Vouzela), nomeadamente bens e equipamentos para uma das sociedades do grupo da Lusiaves, com o propósito de provo­car a insolvência e prejudicar os credores”, refere o JN.
Questionado pelo Diário de Leiria, fonte da Lusiaves adian­ta “não ter qualquer dúvida” que em sede de julgamento “irão ser apresentados todos os esclarecimentos necessários”, ficando evidente “que não se verificou qualquer branqueamento de capitais e que a grande lesada (em largos milhões de euros) com a liquidação da Avilafões foi a empresa Campoaves”.

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