O primeiro-ministro admitiu que o novo estado de emergência não tem apenas uma «natureza preventiva», e até contempla medidas «mais intensivas» ao fim-de-semana do que em Março.
No final do Conselho de Ministros extraordinário que aprovou as medidas do estado de emergência que vigoram entre hoje e 23 de Novembro, António Costa reconheceu que as medidas que restringem a liberdade de circulação à noite e aos fins-de-semana a partir das 13h00, nos 121 concelhos que foram declarados como de maior risco de contágio (entre os quais, no distrito de Coimbra, a Figueira da Foz e Penacova), são «duríssimas» para os cidadãos, bem como para a restauração e o comércio.