A União das Misericórdias Portuguesas (UMP) e a Fundação Calouste Gulbenkian (FCG) defenderam a solidariedade do povo português, rejeitando que essa capacidade tenha saído beliscada após o clima de suspeição na reconstrução das casas afectadas pelos incêndios.
“A generosidade dos portugueses é inesgotável e tivemos a prova com a covid e com o fundo de emergência que criamos, em que houve uma grande adesão” avançou a presidente da FCG, Isabel Mota, no âmbito de uma audição na comissão eventual de inquérito parlamentar à actuação do Estado na atribuição de apoios na sequência dos incêndios de 2017 na zona do Pinhal Interior, na Assembleia da República, em Lisboa.