Na primeira fase da pandemia de Covid-19, toda a actividade programada dos hospitais parou e os recursos disponíveis - profissionais, camas de internamento, áreas hospitalares - puderam ser mais facilmente canalizados para os planos de contingência. A situação actual é diferente, acrescentando novos e exigentes desafios. Isso mesmo refere o presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), Carlos Santos. Acompanhado do director clínico Nuno Deveza, o responsável deu conta do dispositivo montado para fazer face aos próximos meses de pandemia, frisando, desde logo, que a sua eficácia dependerá ainda do que se fizer a montante e a jusante da actividade hospitalar (ver texto em baixo).