O relacionamento amoroso de um técnico funerário de 29 anos com uma senhora residente em Condeixa acabou de forma abrupta, com a mulher em estado de choque, a receber assistência no Centro Hospitalar da Universidade de Coimbra. Tudo depois do “baque” que sofreu ao perceber que o dinheiro guardado no mealheiro do filho era contrafeito.
A situação, insólita, só foi descoberta quando mãe e filho se dirigiram, em finais de Dezembro de 2014, à Caixa Geral de Depósitos de Condeixa, com o propósito de depositar os quase mil euros que o petiz, de 11 anos, tinha amealhado. Com efeito, de acordo com a acusação do Ministério Público (MP), o funcionário bancário «suspeitou da genuinidade» das 16 notas de 20 euros, nove de 50 e duas de 100 euros que lhe foram entregues e chamou a GNR. A investigação subsequente, levada a efeito pela Polícia Judiciária, esclareceu a tramoia, e o MP acusa o arguido de contrafacção de moeda. Ainda tentou avançar com os crimes de furto e burla, mas o facto de os lesados não terem apresentado queixa impediu a acusação por esses crimes.
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