Viviam-se tempos difíceis, em que era preciso purificação e ir às raízes mais profundas do cristianismo, concretamente do Evangelho, quando S. Francisco de Assis transmitiu à Igreja e ao mundo uma nova forma de estar na vida. A mesma que, segundo o bispo de Coimbra, é convocada hoje perante a pandemia que vivemos, agravando problemas como a pobreza ou a sustentabilidade ambiental. «A pobreza evangélica, a simplicidade, a fraternidade, a menoridade, a alegria e a comunhão de louvor com toda a Criação constituem os elementos essenciais da espiritualidade franciscana», recorda Igreja.
