A pandemia do novo coronavírus mudou algumas práticas nos serviços de assistência e acção social que a instituição Florinhas do Vouga presta em Aveiro, através da alteração do atendimento e com reforço das medidas de segurança. Um desempenho que é acompanhado pela manutenção dos apelos para a ajuda, contribuindo cada um com aquilo que consegue, mas também pelo agradecimento pelo que tem chegado.
Particularmente nesta fase da pandemia, com um número crescente de infectados e óbitos, no que respeita à ajuda exterior que entra nas “Florinhas”, o presidente da instituição, padre João Gonçalves, disse, ontem, ao Diário de Aveiro, que as ofertas que a instituição recebe “têm sido uma coisa excepcional, com grande generosidade das pessoas, empresas e instituições”.