greve de dois dias dos trabalhadores do Casino de Espinho, que terminou ontem, registou uma adesão próxima dos 90 por cento, estando já a ser ponderadas novas paralisações para os dias 25 e 31, disse à Lusa fonte sindical.“Tivemos uma adesão que até a nós surpreendeu, o que significa que os trabalhadores estão muito descontentes e decididos a lutar pelos seus direitos”, disse Carlos Teixeira, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores das Salas de Jogos.Segundo o sindicalista, “estão já a ser ponderadas novas formas de luta, nomeadamente uma greve para os dias 25 e 31, caso a concessionária do casino, a Solverde, não aceite negociar com os trabalhadores”.
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