O Tribunal de Coimbra condenou, ontem, um homem de 38 anos, residente em Coimbra, a uma pena de três anos e nove meses de prisão, suspensa por igual período de tempo e sujeita a regime de prova. O arguido acabou por ser punido por cinco crimes de burla simples e 14 crimes de falsificação de documentos relacionados com encomendas contra pagamento em que usava cheques, moradas e identidades falsas.
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