Em Janeiro de 2020, a Associação Gráfica Ilhavense (AGIL) espera ter as portas abertas nas instalações da Rua Arcebispo Pereira Bilhano, que começa a adaptar de forma a que, da sua anterior condição de café, se transformem numa gráfica que seja “motor de conhecimento e difusor de pensamento”.David Calão, um dos 15 elementos que estão a “edificar” a AGIL, disse, ontem, ao Diário de Aveiro, que a futura sede será um espaço para a produção de arte, aberta não apenas aos artistas da casa, mas também a criadores convidados. “Queremos que também tenha uma dinâmica social”, sublinhou, com nota de que a AGIL debaterá a comunidade e as questões sociais, além de promover discussões sobre a evolução dos caminhos artísticos e de realizar exposições. Com um orçamento de 2.000 euros, o antigo café será transformado em pólo de difusão cultural, com a instalação – os promotores esperam a dádiva feita por empresas – de antigas máquinas, que já tenham cumprido as suas funções industriais, mas que possuam potencialidades para produzir serigrafias e outras obras de arte.
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