O Tribunal de Ovar absolveu, ontem, do crime de burla, o homem que se autointitula “vidente de Fátima” num processo em que era acusado de ter cobrado 4.000 euros a um cliente que dizia ter sido enganado.Durante a leitura da sentença, que decorreu na ausência do arguido, a juíza disse que os factos narrados na acusação para sustentar a acusação de burla “foram dados como não provados”.“Não resultou provado que quando o arguido foi contactado pelo ofendido e, após este relatar os problemas de saúde, tivesse garantido que a sua doença não passava de uma maldição, prometendo uma cura”, disse a magistrada.
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