Entre um misto de sensações por ser o último dia do curso, sai a satisfação com o resultado e a certeza que foram muitas as aprendizagens alcançadas na área da conservação e restauro proporcionadas pelo CEARTE. Segue-se agora um período de estágio em vários locais do país e até na Madeira que vai dar por terminada a formação que, não sendo única a nível nacional, foi pioneira. E foi precisamente há 10 anos que o CEARTE deu início ao curso de Técnico Especialista de Conservação e Restauro de Madeira (Mobiliário e Arte Sacra) que tem actualmente, garante o director, empregabilidade a 100%. «O curso que acabou há menos de um ano tem todos os formandos empregados», garante Luís Rocha.Nas oficinas do CEARTE, no pólo de Semide, cumpriu-se ontem o último dia de aulas, com os formandos a mostrarem o resultado dos últimos meses de formação. Olga Veríssimo, de 27 anos, da Praia de Mira, fazia «treino de reintegração cromática». É isso que vai fazer a partir de agora no estágio que vai decorrer em Arganil, na igreja de Folques. Oriunda das artes plásticas, onde tem formação superior, sentiu certo dia que precisava de «um novo desafio» que encontrou neste curso do CEARTE. «Gosto de pintura, mas a talha em madeira também foi muito estimulante», recorda, sobre o curso que «surpreendeu» que, acredita, passará a fazer parte do seu futuro profissional.
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