Maria, de 82 anos, estava fragilizada porque o marido tinha ido a sepultar nesse dia e não estranhou quando uma mulher foi a sua casa dar-lhe apoio. A suposta amiga começou a aparecer todos os dias na habitação, situada em Oliveirinha, Aveiro, até se apoderar das poupanças da octogenária, que se desloca numa cadeira de rodas.Esta é uma das vítimas da arguida que começou a ser julgada ontem, no Tribunal de Aveiro, por dois crimes de burla qualificada, embora tenha faltado à primeira sessão sem apresentar justificação. A sua ausência levou o tribunal a emitir mandado de detenção para comparecer na próxima audiência.
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