Tal como previsto, chegaram ontem a Maiorca, os militares e a ponte que vai ser colocada para a ligação da A14 à EN111, mas a estrutura propriamente dita, ainda não começou a ser montada, já que para isso, terão de estar criadas «todas as condições de segurança. O trabalho do aterro decorre a grande velocidade, remover mil metros cúbicos num dia é considerável», explicou aos jornalistas, o capitão Pedro Coelho. Depois, «iniciamos a criação do estaleiro e o lançamento da consola para a A14», disse, apontando para «entre sete a nove dias» de trabalho, dependendo das condições do tempo (principalmente o vento). Ainda segundo aquele elemento do Exército, a ponte, de 55 metros com uma via de 4,2 de um só sentido, é «móvel, metálica, de fabrico inglês e de última geração», não tem limite de peso, apenas algumas restrições», como não circular a mais de 20 quilómetros/hora.
Para a sua instalação, foram mobilizados 25 militares e nove viaturas, sendo que os aspectos logísticos (dormida e alimentação), são asseguradospelas instalações da Escola da GNR. «Indo ao encontro do pedido deles, as refeições serão levadas ao local, para não haver tempos mortos», explicou o coordenador municipal de Protecção Civil, que, mais uma vez realçou «o acordo, decisão e colaboração», que houve entre todos os envolvidos (Autoridade Nacional de Protecção Civil, Exército, Brisa e Câmara).
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