Está desde 2014 no Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra e prepara-se para novo mandato. Que balanço faz deste tempo?
Muito positivo. Conseguimos implementar políticas de excelência em termos de investigação na Universidade de Coimbra, conseguimos atrair financiamento europeu, conseguimos atrair contratos com a indústria, conseguimos empregar muitos investigadores. Temos neste momento cerca de 150 pessoas pagas directamente pelo nosso orçamento, fora os investigadores que são professores universitários e por isso funcionários da universidade. Contratamos só este ano (2018/19) 80 novos investigadores. Conseguimos publicar nas melhores revistas e melhor trabalho. Somos o maior centro na área das ciências da vida e saúde na universidade.