A morte de um familiar é um momento evidentemente doloroso, mas obriga quem é próximo a “ter cabeça” para tratar de uma grande quantidade de assuntos formais, espalhados por diferentes entidades e em diferentes espaços. Comunicar o óbito às Finanças; fazer habilitação de herdeiros e partilha de bens no IRN; solicitar o subsídio por morte ou de funeral e a pensão de viuvez à Segurança Social ou à Caixa Geral de Aposentações são tarefas árduas, especialmente para quem acaba de perder um ente querido.Criar «um serviço mais simples, abrangente e humano» foi o grande desafio a que o Ministério da Justiça se propôs. Para isso, reuniu as entidades envolvidas nos processos burocráticos e administrativos associados à morte de um cidadão, auscultou o que esperam as pessoas, estudou a melhor estratégia de atendimento e conheceu as necessidades.
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