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Museu vivo recria tradição ancestral do peixe seco na Nazaré


Helena Amaro / foto: DR Quinta, 21 de Março de 2019
São as peixeiras, o amanhar o peixe ao vivo e a venda do dito que tornam o Museu do Peixe Seco ‘sui generis’ e passagem obrigatória para quem visita a vila piscatória da Nazaré. E falamos de um museu vivo porque é feito do dia-a-dia, junto das peixeiras e de quase todo o processo que pode ser acompanhado pelos turistas ou curiosos. A Nazaré tem um novo ponto turístico de interesse, para além das ondas gigantes, da própria vila piscatória e do cartão-de-visita que é a Praia da Nazaré.O Museu do Peixe Seco divide-se em três núcleos, a começar pelo Estendal. Foi recentemente requalificado, e encontra-se localizado em plena Praia da Nazaré, junto das embarcações tradicionais, também elas peça de museu. O Estendal pode ainda ser encontrado em frente à antiga lota, actualmente Centro Cultural da Nazaré.É no Estendal que se contam os dias de secagem, e onde o turista pode constatar ‘in loco’ a transformação do peixe, que pode demorar vários dias, dependendo das condições climatéricas. Segue-se o Centro Interpretativo, constituído por uma base escrita, por um conjunto de fotografias e um vídeo que explica a origem daquela arte ancestral, e que são as razões de ser desta actividade, nomeadamente desde o processo de secagem às espécies de pescado mais comuns em todo este processo.
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