O executivo municipal da Mealhada aprovou ontem, por unanimidade, aceitar, em 2019, a descentralização de competências na área da Educação e rejeitar a Protecção Animal, Saúde e policiamento de proximidade. Na Cultura, os votos da coligação foram discordantes, mas o diploma foi rejeitado com os votos da maioria.Rui Marqueiro, presidente da autarquia, começou por dizer que «deveria aceitar-se a Educação e rejeitar-se todas as outras». Hugo Silva considerou o contrato inter-administrativo na Educação, do qual a Mealhada participa desde o ano-piloto, como «algo positivo para a comunidade escolar», manifestando, contudo, algumas dúvidas. Assim, questionou a parte financeira no caso do contrato de refeições ser alterado e se nos transportes escolares (que serão gratuitos até ao 12.º ano) estão acautelados os dias de exames e/ou de estágio dos alunos. Solicitou ainda o documento avaliativo do contrato administrativo.
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