O património de Aveiro está sujeito a acções que vão atingindo imóveis e fachadas, afectando negativamente o seu valor, conforme se pode concluir das declarações de engenheiro geólogo Paulo Morgado, em entrevista ao jornal “on-line” da Universidade de Aveiro, que apresenta a actual situação do património aveirense urbano. “Ainda assistimos, frequentemente, à destruição de azulejos históricos, à descaracterização da malha urbana antiga, ou ao desmiolar dos edifícios, por intervenções de puro fachadis - mo e sem qualquer cuidado com a preservação dos espa- ços ou, sequer, das memórias (…) Mesmo os edifícios de arquitectura tradicional foram e vão sendo destruídos ou profundamente alterados. Muito do património industrial também já desapareceu”, diz na entrevista. Mas, em
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