De arco e flechas na mão, o pequeno Guilherme dirigia o olhar para o treino dos homens de armas, que animava, ontem à tarde, o Castelo de Soure. Com apenas cinco anos, o petiz prestava a atenção própria da idade. «Achei fixe», soltou, antes de, com a ajuda da mãe, revelar que era «a primeira vez» que estava em Soure, onde o pai participou no II Duatlo de Soure. «A luta de espadas é o que gosto mais», prosseguiu o Guilherme, que também experimentou «os capacetes e as flechas».Ao contrário do Guilherme, que viajou de Paredes, a Benedita estava em casa. De chupa na mão, a pequena de seis anos deliciou-se a percorrer o espaço do arraial templário, que, ontem, deu vida ao castelo. «Já experimentei tudo», contou, antes mesmo de adjectivar de «bonita» a iniciativa “Soure Templário”, que o município de Soure promove, até ao final do dia de hoje, para comemorar os 890 anos da confirmação da doação do Castelo de Soure aos templários. «Está aqui muita coisa antiga», respondeu.
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