Os consumidores portugueses apresentam reclamações relativas, principalmente, aos serviços públicos essenciais, como na área das telecomunicações, água, energia eléctrica e gás natural. Quem o afirma são a Associação Portuguesa de Direito do Consumo (apDC) e a delegação de Coimbra da Deco - Defesa do Consumidor, que, apesar de considerarem os cidadãos mais atentos, admitem existir ainda falta de informação quanto à defesa dos seus direitos.“Noto que as pessoas reclamam, principalmente, pelas violações de que são vítimas naqueles serviços que são elementares e essenciais como a água, energia eléctrica, gás, comunicações electrónicas, transmissão de dados e serviços postais, resíduos e saneamento”, afirmou ao nosso jornal o presidente da apDC, Mário Frota.Na opinião do responsável, cabe ao consumidor “ter a a preparação adequada para se poder mover no seio da sociedade de consumo”, e essa formação e educação devem ser ministradas “nos currículos escolares desde de tenra idade, embora esteja imperativamente na lei, não existe”. (Especial Dia Mundial dos Direitos do Consumidor na edição impressa)
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