O presidente do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) revelou, na Marinha Grande, que “entre 70 a 80% das árvores plantadas para reflorestar as áreas ardidas nas matas nacionais do litoral (incluindo a Mata Nacional de Leiria) morreram”.Na Mata Nacional de Leiria, onde foi apresentado o Plano de Investimentos Matas Públicas do Centro e Litoral, que será aplicado até 2022, Rogério Rodrigues revelou a necessidade “de fazer retanchas [substituições] em cerca de 70 a 80% das áreas”: “De 2018 para 2019 tivemos grandes taxas de mortalidade”, disse, na sexta-feira, apontando “um ano muito seco” e “picos de 45 a 47 graus centígrados no Verão” como factores que aumentaram a dificuldade de “pequenas plantas viverem”.
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