Toda a gente sabe os transtornos que causa uma manhã de chuva, especialmente para quem tem de tirar crianças pequenas de casa e levá-las à escola e depois chegar a horas ao emprego. Agora imagine-se a Tânia João e o Emanuel Baptista, um casal de moradores na Praça de Ceuta, no Bairro Norton de Matos, que, sempre que chove, tem água a invadir-lhes o acesso à habitação.«Sempre que chove é esta pouca vergonha», desabafa Emanuel Baptista, em mensagem enviada ao Diário de Coimbra, depois de ontem, como vem acontecendo «há anos» ter voltado a «calçar as galochas» para sair de casa. «Ou é isso ou é pular o muro do vizinho», confirmou Tânia João, garantindo que reclama há mais de um ano (via telefone) com a Águas de Coimbra, tendo, há «cerca de um ano» feito «reclamação formal, via email». De lá para cá ainda nada foi feito para resolver uma «anomalia» que, de acordo com os moradores, foi «identificada e assumida» por aquela empresa municipal.
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