“Finalmente, está a ser feito no Castro de Romariz o que deveria ter sido iniciado há muito tempo”, sublinhou Vital Santos, presidente da Associação Cultural Voltado a Poente (VaP), num regozijo pelas obras de manutenção em curso.Uma vez que a colectividade está associada ao Museu-Convento dos Lóios no cuidar e dinamizar o sítio arqueológico, o dirigente foi dos que mais apontou a necessidade de trabalhos reparadores, nomeadamente para “retirar entulhos” e para a “reconstrução de algumas estruturas” que tinham caído. A inscrição de 72 mil euros no orçamento municipal para o ano em curso deu esperança, agora em concretização, de uma “requalificação que é fundamental”.Vital Santos acrescentou que também está em bom caminho o projecto de reiniciar as escavações arqueológicas. “Já foram comprados terrenos na envolvente do Castro”, informou.
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