O presidente da Câmara de Miranda do Corvo, Miguel Baptista, negou ontem o fundamento da acusação do Ministério Público num processo em que é acusado de um crime de prevaricação de titular de cargo político. O autarca socialista está acusado de ter colocado publicidade da autarquia nos equipamentos da equipa sénior do Clube Atlético Mirandense (CAM), alegadamente na condição de a colectividade recusar um patrocínio que estava a ser negociado com o Hotel Serra da Lousã (HSL).Ontem, na primeira sessão de julgamento, no Juízo de Competência Genérica da Lousã, que integra a Comarca de Coimbra, Miguel Baptista refutou as acusações, «consciente de que o que estava a fazer não viola o Direito».
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