A Câmara da Batalha pretende descentralizar o património municipal, entregando a sua gestão às freguesia e colectividades locais, anunciou ontem aquela edilidade.“Da mesma forma que o município da Batalha irá passar a gerir o património sem utilização do Estado, em consequência do processo de descentralização de competências, iremos propor a gestão de edifícios municipais devolutos para as freguesias ou colectividades locais”, explica o presidente da Câmara, Paulo Batista Santos, citado em comunicado.Com esta iniciativa, o executivo social-democrata pretende “evitar a degradação do património imobiliário do município que se encontra sem uso, devoluto ou abandonado, fomentando a respectiva recuperação, conservação e reutilização, permitindo o gozo e a fruição pública deste património e um uso mais eficiente destes recursos, valorizando-os”.Da lista inicial de edifícios a entregar para dinamização das freguesias e colectividades constam a escola desactivada da pré-primária do Casal Vieira (São Mamede), a antiga escola primária da Torre (Reguengo do Fetal) e ainda o antigo edifício da extensão de Saúde da Golpilheira, na freguesia da Golpilheira.
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