Jaime Ramos acusou ontem o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) de ter actuado «ao serviço do lóbi» da construção no processo em que foi condenado a pagar 628 mil euros à empresa construtora do Hotel Parque Serra da Lousã (HPSL).
«O Supremo, neste caso, na nossa opinião, esteve francamente mal e claramente ao serviço do lóbi», afirmou em conferência de imprensa Jaime Ramos, presidente da Fundação ADFP, entidade proprietária do HPSL.
Leia a notícia completa na edição em papel.