A poucas horas da estreia, Pedro Santos não escondia o nervosismo miudinho. «Nervosismo saudável», afirmou o jovem director de orquestra, que esta sexta-feira estreou a orquestra do Super Circo. Uma novidade na arte circense que a companhia está a estrear na sua passagem por Coimbra. Novidade talvez não seja a palavra certa porque orquestras em circo já existiram há muitas décadas atrás, tratando-se, portanto, mais do recuperar de uma tradição que estava perdida. «É o único circo em Portugal com orquestra ao vivo», garante Miguel Pereira, responsável de marketing do Super Circo que quando é preciso põe o nariz de palhaço ou executa qualquer outra tarefa que seja necessária para erguer o espectáculo.
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