«Estive a 800 metros do acidente. Ainda tentei lá chegar, mas a polícia não me deixou». Foi assim, visivelmente abalado, que Armandino Nobre falou do trágico acidente que tirou a vida a 12 portugueses, todos emigrantes na Suiça, ao início da madrugada de ontem na zona de Moulin, perto de Lyon, em França.
Responsável por uma empresa de transportes e mais do que habituado a levar e trazer emigrantes, Armandino Nobre iniciou, também na quinta-
-feira, praticamente à mesma hora, uma viagem, num autocarro com 40 passageiros, da Suiça para Portugal. Por isso, esteve «muito perto» do acidente e garante que conhece praticamente todas as vítimas mortais do trágico acidente.
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