Abdesselam Tazi, que chegou a estar acusado de pertencer ao auto-proclamado Estado Islâmico e de recrutar jovens em Aveiro para esse grupo, respondeu em tribunal por um crime de falsificação de documento e quatro de contrafacção de moeda, pelos quais, entende a procuradora do Ministério Público (PM), deve ser condenado a uma pena de cadeia.
Neste processo, Tazi é acusado de ter falsificado um passaporte e de ter fabricado quatro cartões de crédito falsos que utilizou para pagar equipamentos como telemóveis ou computadores que eram escoados e vendidos em Marrocos, de onde é natural. Em sede de audiência, o homem, de 64 anos, alegou que o passaporte foi comprado e confessou apenas a utilização de um cartão, porque precisava de dinheiro para sobreviver, tendo em conta que recebia apenas 180 euros da Segurança Social.
Leia a notícia completa na edição em papel.