A maioria chega sem grande entusiasmo e os militares que os recebem sabem-no bem. Quando se despedem, ao final da tarde, partem com outro espírito, mas poucos são os que têm a “tropa” como plano de vida.
«Dizem que isto é uma seca», brinca o alferes Flávio Pires, da Força Aérea, a terminar o arranque das actividades do Dia da Defesa Nacional, que nas próximas semanas, levará ao quartel da Brigada de Intervenção cerca de 2400 jovens nascidos em 1999.
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