A contestação pública à construção do parque de estacionamento subterrâneo no Rossio, em Aveiro, e o fim daquela zona da cidade como jardim e a sua substituição por uma praça urbana com um outro piso, voltou a centrar as intervenções, desta vez no debate da passada terça-feira, à noite, sobre o plano da Câmara Municipal. O presidente da autarquia, Ribau Esteves, não retira o parque subterrâneo do plano, fazendo depender a sua decisão do resultado do estudo geotécnico - que apontará a capacidade de carga do subsolo -, financeiro e de trânsito. Estes estudos ficarão prontos no próximo mês de Setembro.
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