Diário de Coimbra A sua estreia como treinador principal é nos sub-23 na Académica/OAF. Como foi a experiência nesse projecto?
Vítor Gouveia Era um projecto muito interessante, com uma equipa a custo zero que treinava quatro vezes por semana. À quinta-feira, para termos o maior número de jogadores possível, treinávamos às 8h30 na Academia. Juntámos miúdos que tinham passado na formação e com uma equipa técnica, sou suspeito, mas que tinha muita qualidade, era o Vítor Severino, o João Fonseca que está ligado ao Manchester City na área da metodologia, o João Duarte que é meu adjunto, com o Ricardo Rebelo que é doutorado na FCDEF e eu. Foi um ano muito interessante de partilha e aprendizagem e aquela inocência de iniciar um projecto que, infelizmente, não durou muito.
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