O executivo camarário aprovou, ontem, «o perdão da dívida» das rendas da Escola Profissional da Mealhada à Câmara Municipal, desde Junho de 2016. A decisão, que contou com os votos contra dos três vereadores da coligação “Juntos pelo Concelho da Mealhada”, é justificada pelos constantes atrasos dos reembolsos do POCH, que já «acumulam» 12 meses «em falta».
A funcionar desde Setembro de 1999, a Escola Vasconcellos Lebre (EPVL) foi construída «com financiamento público», sendo os imóveis propriedade da autarquia. Até Junho de 2005 não houve «cobrança» de renda, contudo, a partir dessa data, e na liderança de Carlos Cabral, foi estipulada uma renda mensal de 7.500 euros, valor reduzido para metade, em Outubro de 2013, sob a gestão de Rui Marqueiro.
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