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Resultado mentiroso para tanto desperdício


Jorge Maia Valente (texto)/Arquivo (foto) Segunda, 29 de Janeiro de 2018

O Beira Mar venceu, ontem, o Alvarenga por um tangencial golo solitário, mercê de um festival de oportunidades falhadas que chegaram a levar ao desespero quem assistiu “in loco” à partida. O resultado final não traduz, nem um pouco, o domínio e qualidade no processo ofensivo que o Beira-Mar explanou em Alvarenga, e que podia ter resultado numa goleada larga. A entrada em campo a assumir o prélio e a encostar o adversário às cordas, com criação de oportunidades umas atrás das outras para marcar, fazia supor que o Beira-Mar ia resolver cedo a partida, mas o desperdício - nalguns casos de golos “cantados” - foi adiando a sentença que acabaria por surgir apenas no quarto de hora final. Marc Mucha (n.º 19 na foto), com um remate fulminante, foi o único a acertar com as redes do Alvarenga.

No fim das contas, num jogo de sentido único, controlado e dominado pelo Beira-Mar, e sem grande história para contar, sobrou a conquista dos três pontos. A ineficácia gritante dos “auri-negros” foi a pior notícia para o trabalho desenvolvido pela equipa. “Estou satisfeito com os jogadores porque interpretaram aquilo que queríamos. Faltou marcar mais golos atendendo às muitas oportunidades que criámos, mas parecia que a bola não queria entrar. Não me lembro de uma oportunidade do Alvarenga. Ao intervalo disse aos jogadores para estarem tranquilos porque era impossível não ganharmos o jogo”, referiu Cajó, treinador do Beira-Mar no final do jogo.

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