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Porto “sonha” expandir-se para navios de maior calado


Segunda, 06 de Novembro de 2017
A acompanhar a “evolução” da situação de entrada na barra, com dados efectuados no final de Outubro, pois a ideia é «manter a navegabilidade» e por isso, «existe um contrato de dragagem permanente que actuará em caso de emergência», sendo que, para já, «a situação ainda não é delicada». Garantia dada por Luís Leal, da Administração do Porto da Figueira (APFF). Com uma verba dotada em PIDACC para 2019, de 500 mil euros para dragagens, aquele responsável salienta que «fica muito aquém da verba necessária, que, dependendo dos “Invernos marítimos” e da necessidade de desassorear a barra, podem rondar 1,3 milhões de euros». Daí, acrescenta, a taxa da Comunidade Portuária para «compensar a diferença dos encargos financeiros». «Todos os anos é uma luta clara, de melhoria das actividades do porto, em encargos estruturais (barra, pilotagem e segurança)», assegura. Mas existe um «ponto positivo», o de, nos últimos cinco anos, o porto ter atingido os «dois milhões» de toneladas de movimento. «É um valor de referência que pode melhorar com as acessibilidades. E quando for garantida uma maior operacionalidade e nova oferta de navegação, pode expandir-se», realça aquele responsável. É que, por enquanto, é o papel e a pasta que representam «quase dois terços da movimentação», sendo «a salvaguarda da coluna vertebral da área comercial. Se evoluir a segurança para navios de maior porte (em calado e comprimento), obriga a que haja outros produtos, quer do sul, quer do interior, quer fronteiriços com a Espanha».
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