A Associação Raiz Permanente (ARP) nasceu no seio da comunidade de permacultores da região afectada pelo incêndio de Junho, em Pedrógão Grande, e pretende ter um papel activo numa reflorestação responsável e que não promova monoculturas.
Das cerca de 150 pessoas que compõem a associação, a maioria são estrangeiros, praticam permacultura (utilização de métodos ambientalmente sustentáveis) e decidiram avançar para a constituição da ARP pela necessidade de terem "uma voz activa na reflorestação, mas também para fazer perguntas sobre o que vai ser feito", disse à agência Lusa a presidente da organização, Fernanda Rodrigues.
Leia a notícia completa na edição em papel.