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“A sorte da Oliveirense era subir de divisão”


Ana Catelas (texto)/D.R. (foto) Sábado, 04 de Novembro de 2017

A Oliveirense, que completou o seu 95.º aniversário no passado dia 25 de outubro, vai jogar toda esta temporada em casa emprestada - Estádio Municipal de Aveiro -, situação que se deverá manter também no arranque da próxima época, no caso da equipa permanecer nos campeonatos profissionais. Horácio Bastos defende que a subida à I Liga seria a salvação da Oliveirense. O presidente do clube de Oliveira de Azeméis afirma que não há tempo, sequer, para requalificar o Estádio Carlos Osório a tempo da equipa lá jogar já na próxima época e, a manter-se na II Liga, terá que voltar a jogar “fora de portas”, “pelo menos meia época”. “Temos tido azar em alguns jogos e, noutros, alguma aselhice. Com um bocadinho de sorte podíamos subir de divisão e essa seria a sorte da Oliveirense”, adiantou Horácio Bastos, justificando que, em termos de receitas, “seria completamente diferente”.

Na opinião do presidente, as receitas dariam para fazer face às despesas do plantel e ainda sobrava dinheiro para fazer obra. Contudo, garante que a subida de divisão não é o objectivo da equipa. Horácio Bastos lamenta que o clube tenha chegado a esta situação e defende que esta fase “muito complicada” em termos de infra-estruturas se deve à ausência de obras enquanto a Oliveirense esteve na II Liga até à época 2015/2016. Embora não vislumbrando qualquer solução para este problema, nem sabendo se ela passará pela construção de um novo recinto desportivo ou pela requalificação do velhinho “Carlos Osório”, Horácio Bastos acredita que, mais uma vez, o clube vai conseguir ultrapassar esta dificuldade. 

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