Se a Agência Europeia do Medicamento for instalada no Porto, a cidade de Santa Maria da Feira irá atrair “mais empresas” para o cluster da saúde nascente no complexo do Europarque, sublinhou, ontem, Emídio Sousa. Disse ter alinhavados já alguns acordos nesse sentido.
Na passada semana, o reconduzido presidente da Câmara e ainda presidente do conselho metropolitano, esteve em acção de diplomacia junto do Parlamento Europeu, visando potenciar a candidatura do Porto.
“Haverá investimentos significativos na área da investigação”, perspectivou para o concelho, no caso do nosso país vencer este combate por uma Agência que conta com 900 profissionais “altamente qualificados” e atrai o saber do meio académico e de centros de investigação, além de – considerou – também poder ser indutor de turismo para a região.
Dando conta de que as personalidades do Partido Popular Europeu (PPE) contactadas “mostraram muita simpatia pela candidatura portuguesa”, disse que do vizinho espanhol poderá vir um voto – numa primeira ronda os países com candidatos votam em si próprios [e Espanha tem Barcelona na corrida], mas numa segunda ronda têm de votar noutro país – e avançou que “tudo indica que o Porto passará à segunda ronda” de votações.
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