Hoje, pelas 21 horas, na “alameda 8”, os Bombeiros Voluntários do Concelho de Espinho (BVCE) estarão em “quartel aberto”, com “todos os veículos e pessoal”, convocando “toda a população”, sublinhou Conde Figueiredo, o presidente da Associação Humanitária (AH), para um protesto contra a decisão da Assembleia Municipal de Espinho, que, na passada terça-feira, com os votos contra do PS, da CDU, do Bloco de Esquerda e dos presidentes de Junta de Anta/Guetim e de Espinho, inviabilizou o acordo entre a Câmara e os Bombeiros para a cedência de um terreno, onde seria (será?) construído um novo quartel, e para a institucionalização de um modelo de financiamento da corporação.
“Esta decisão mancha pela negativa um processo de fusão que vinha a ser exemplar para o país”, sublinhou o dirigente, referindo-se ao “casamento”, concretizado há cerca de dois anos, das duas corporações que existiam no concelho.
Conde Figueiredo salientou que o processo de edificação do quartel novo “estava em fase de abertura de concurso” e manifestou a convicção de que seja possível fazer avançar o processo com os órgãos autárquicos que sairão das eleições autárquicas do dia 1 de Outubro.
O presidente da AH explicou que o acordo rejeitado estipulava que a Câmara Municipal de Espinho comparticiparia com cerca de meio milhão de euros a construção do edifício, que custará um total de milhão e meio de euros, com comparticipação comunitária no valor de um milhão de euros.
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