Do banco para a tribuna. É mais ou menos assim, em sentido figurado, a mudança de lugar do novo presidente do Nova Estrela da Gafanha da Encarnação (NEGE). Carlos Amador, até há bem pouco tempo treinador do escalão de juvenis, aceitou o desafio de candidatar-se a presidente do NEGE, numa altura em que, como afirma, o clube estava “sem presidente e sem direcção”.
A metamorfose de cargos foi rápida, não havendo tempo para estratégias. “Acabei por me tornar sócio cerca de três meses antes das eleições. O NEGE vivia uma época de instabilidade directiva pelo que houve necessidade de encontrar uma solução para um clube com muitas potencialidades e que tem, ao seu dispor, infra-estruturas muito boas”. Criada a equipa directiva e preenchidos os lugares que constituem os três órgãos sociais, o passo seguinte foi dar corpo às ideias que levaram os novos responsáveis a tomarem conta, no bom sentido, do NEGE.