Venham, venham que isto é tudo de qualidade! Do que é fraco não reza a história”. As palavras debitadas ao microfone por um vendedor de atoalhados enchia, ontem de manhã, o Largo da Varina, na Torreira. Depois de mais uma noite vivida por milhares de festivaleiros até ao raiar da manhã, alguns comerciantes tentavam captar a atenção das muitas pessoas que quiseram aproveitar a última manhã das celebrações da Romaria do S. Paio da Torreira, para percorrer a Avenida Hintze Ribeiro, ainda cheia de vida. E como “do que é fraco não reza a história”, é da capacidade de captar diferentes públicos – para ofertas e horas distintas – que se fala aqui. Mesmo com os “noctívagos” a descansar da última de quatro noites de “loucura”, a festa mais representativa do concelho da Murtosa mostrava que a sua vida é muito mais do que simplesmente “a noite”.
“Ontem tivemos uma noite louca, com muita, muita gente, mas acho que foi dos melhores anos que tivemos em termos de tradição e do que é o espírito do S. Paio”, descrevia Joaquim Baptista, presidente da Câmara Municipal da Murtosa, em declarações ao nosso jornal, à margem do concurso de painéis dos Moliceiros, que se realizou ao início da manhã de ontem.
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