uando a maioria está nas primeiras horas de sono ou se prepara para dormir mais uma noite outros, poucos, saem de casa em direcção à embarcação que está amarrada ao cais do canal de S. Roque e seguem para mais uma madrugada de pesca na Ria de Aveiro.
A imagem das embarcações de pesca, os apetrechos, as marcas da faina no cais, o trabalho minucioso e demorado a “safar” as redes, caindo as algas que vieram junto como peixe, esta rotina diária é observada por todos que passam ali.
Chegam ao cais quando a manhã já vai adiantada ou perto da hora do almoço. São três os únicos pescadores que param ali e renovam a imagem de uma cidade com esta actividade na sua origem, assim como a produção de sal que também ainda se mantém, embora com uma dimensão significativamente menor do que antigamente.
À sua chegada da pesca acabam por fazer parte de actual quadro turístico naquele sítio, com a circulação de turistas, os passeios do moliceiros pela ria e o casario do bairro típico.
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