«Desesperados» é como se descrevem os comerciantes da Rua Simões de Castro, ao fim de quase dois meses a enfrentar os constrangimentos de uma obra que cortou a estrada ao trânsito automóvel e já lhes roubou mais de metade da clientela diária.
«Na altura em que fecharam a rua [final de Março] disseram-nos que era por quatro semanas, mas ainda não vemos o fim à obra», disse um responsável da Loja dos Telhados. Máquinas em manobras, pó e passeios desarranjados afastam clientes. «As pessoas não passam aqui, uma loja [de ferragens] já fechou», acrescentou Zita Alexandre, da loja Zita Luz, secundada por um responsável da Lusalar.
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