O Tribunal de Oliveira do Hospital começou a julgar uma funcionária da Conservatória que, em 2015 , foi suspensa e posteriormente demitida de funções por suspeita de receber montantes indevidos de clientes. A ajudante da conservadora, de 52 anos, residente no concelho de Oliveira do Hospital, confessou, logo na primeira audiência de julgamento, os crimes de peculato, burla qualificada e falsificação de documentos de que vinha acusada, mostrando mesmo “arrependimento” pelos actos cometidos, que de acordo com a acusação terão sido praticados entre 2013 e 2015.
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