Quando baterem as 12 badaladas de hoje para amanhã, começa o fado. Faz-se silêncio entre a multidão que, há várias horas, aguarda e preenche as ruas e ruelas da Sé Velha e arredores. O fado da Secção de Fado da Associação Académica de Coimbra (AAC) vai, como manda a tradição, dar corpo à serenata monumental que marca o arranque oficial de mais uma edição da Queima das Fitas de Coimbra.
Segue-se depois, até 12 de Maio, um corrupio de iniciativas e actividades, que têm nas noites do parque e no cortejo dos finalistas os pontos mais altos de uma festa que não é apenas feita de excessos e muito álcool (também os há), como muitas vezes é conotada, mas tem também inúmeros momentos «culturais e desportivos», conforme frisa o secretário-geral da Queima das Fitas, Luís Lobo, destacando, a título de exemplo, o palco RUC na Praça da Canção, e a Regata Internacional da Queima das Fitas marcada para sábado no Rio Mondego.
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