Junta-se à Universidade de Coimbra num concerto no TAGV para ajudar os refugiados sírios. O que a mobiliza?
Tudo começou porque neste trabalho, Royal Fado, comecei por gravar um videoclip na Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra. E a partir daí, a Universidade também acabou por ficar um pouco ligada a este projecto. Já sabia que ia fazer a estreia deste projecto em Coimbra, mas não desta forma. Quando a Universidade me colocou este desafio, se eu queria ajudar os refugiados que estudavam na Universidade, achei que fazia todo o sentido, neste momento em que todos estamos a viver este problema dos refugiados, e nós, como país solidário, que sempre abriu os braços aos outros, achei que fazia todo o sentido também eu participar nesta pequenina ajuda. No fundo, é mesmo uma pequenina ajuda, mas acaba sempre por fazer alguma diferença para estes estudantes que se querem integrar. A resposta não poderia ter sido outra.
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