A acusação do Ministério Público (MP) refere que, no início de 2020, os dois militares, «a troco de remuneração e de consumos gratuitos», passaram a auxiliar um homem que explorava lucrativamente jogos de cartas de “póquer” e “blackjack/21” a dinheiro, em vários bares que detinha no concelho de Santa Maria da Feira.
De acordo com a investigação, os militares terão avisado o empresário, coarguido no mesmo processo, das fiscalizações que iriam ser realizadas pela GNR e informavam-no sobre a propriedade de automóveis que se encontrassem estacionados nas imediações dos seus estabelecimentos de forma a debelar qualquer possível vigilância policial.