O que move 1800 pessoas a saírem do aconchego de suas casa e do convívio com a família para se instalarem durante horas na entrada de uma grande superfície, muitas vezes ao frio, e pedirem solidariedade a quem passa? “O imenso prazer que sinto em ajudar o próximo, em especial os que mais precisam”, esclareceu Marieta Duarte ao Diário e Aveiro, voluntária do Banco Alimentar Contra a Fome de Aveiro há cerca de sete anos e muito certa que “a minha motivação é a mesma dos outros voluntários”. Integrada num grupo de cinco voluntários, numa grande superfície da cidade, já perdeu a conta das vezes que estica o braço com um saco do banco, esperançosa de o voltar a receber cheio, mas nem sempre as reacções são as melhores.
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